Friday, November 9, 2007

Leaving on a Jet Plane

The time has come to leave the UK. I am flying back home tomorrow. Meanwhile I just came back from the street after I dropped off the car and sorted out the last paperwork. As I was strolling down Southampton centre one last time I couldn’t help looking back at these 9 months. Suddenly my face lighted up with a big smile while everyone else on the street looked miserable, rushing from one place to another. The truth is, I’m leaving some good friends behind but I have the feeling of “Job done”. What I mean is that, not only did I succeed in professional terms, but I also met a lot of new people and travelled across the country from top to bottom. I can’t really imagine what more I could have done. And the friends that I made here won't stop being my friends just because they leave in different countries. For that, I am a happy man :)


Nothing seems more appropriate right now than to play you the song “Leaving on a jet plane” in its original version, so that it can be fully appreciated eheh. Enjoy ;)

“Cause I'm leaving on a jet planeI don't know when I'll be back again”



I will write one final post once I get settled in Portugal and make a videoclip will all the highlights from these last 9 months. Don’t hang up on this blog…not just yet…there is still ONE MORE POST TO COME!!!

See you soon, you big baboon ;)

Thursday, November 8, 2007

Musas em Southampton

Ao abandonar a cidade e o país que me albergou durante os últimos 9 meses, sinto um misto de emoções. Por um lado, uma satisfação extrema por regressar a casa e poder ver amigos e famelga, voltar a ter dias de sol e comer bem, mas por outro uma certa nostalgia e tristeza por deixar para trás novos amigos. Foram muitas as pessoas com quem me cruzei durante estes 9 meses e de que uma forma ou de outra marcaram a minha estadia no Reino, mas existem duas em particular que quero destacar: Vânia e Robertinha. Foi graças a elas que ganhei ânimo para fazer muitas das viagens e que não dei conta dos dias a passar. As provas de amizade foram inequívocas até mesmo na hora da partida. Por esse motivo tenho uma afeição enorme por estas "garotas" e trato-as carinhosamente por minhas “musas”. Deixo-lhes este tributo que é de resto muito merecido. OBRIGADO...

As minhas MUSAS...

As MUSAS e eu!

Wednesday, November 7, 2007

David’s Leaving Doo

Hey guys! I had a blast last Saturday ;)

Thanks for coming to my house. It was wicked to have all of you together to say farewell. The next party will be in my new house in Lisboa, P O R T U G A L ! ! ! Hope to see you there. Bye bye butterfly ;)

Tuesday, November 6, 2007

Golf is a sport for gentlemen

Na verdadeira acepção da palavra “Gentleman” significa homem de uma classe social mais elevada ou nascido entre a nobreza. Ora, tendo em conta esta dogmática mas ao mesmo tempo e se permitem, prepotente afirmação, eu diria que o golf não é desporto para mim. E provavelmente até digo bem, já que tive oportunidade de o experimentar num dos últimos eventos da minha empresa. É verdade que as cercas de 2 horas de treino não dão para tirar grandes conclusões acerca do meu futuro na modalidade mas o que é certo é que também não me pareceu ter a aptidão necessária para este jogo. Apesar de reconhecer o seu “status” e proficuidade na sociedade moderna não me vejo a aderir à modalidade, pelos menos para já, até porque as minhas características enquanto desportista são imcompatíveis com o golf. Afinal de que adianta ser veloz ou resistente num desporto onde se passa grande parte do tempo parado? Se entretanto resolverem mudar as regras e a pontuação for atribuída ao primeiro jogador que chegar à bola depois da tacada, eu estarei aqui para dizer "presente" e talvez então possa singrar ;) Até lá, vou pertencendo à “plebe” ainda que já possua conhecimentos que me permitiram subir alguns degraus na hierarquia social. Afinal fiquei a saber que existem 5 tipos de tacos diferentes (Woods, Irons, Wedges, Hybrid Woods e Putters), diferentes tamanhos consoante a inclinação e consequente altura que se quiser dar à bola e que o próprio taco tem 4 zonas com nomes distintos (shaft, grip, hosel e clubhead). Para que querem eles tanto nome? Só se for para filtrar a nata da nata pois um normal plebeu como eu não conseguirá decorar tanto palavreado para o mesmo instrumento, penso eu de que. A minha participação neste evento foi deste modo o mais próximo que tive de ser um “gentleman”...

Deixo-vos com um excerto do Robin Williams Live On Broadway sobre o mesmo tema…




Aproveitem e se quiserem dar mais umas risadas vejam os outros vídeos do Robin Williams, em particular o “French” e “Viagra”

Monday, November 5, 2007

Long live the…Ipod

Uma das coisas que mais me irritam nos dias que correm são as avarias dos aparelhos em geral, sejam televisões, telemóveis ou…ipods. Tipicamente o dito aparelho aguarda pelo fim da garantia, para “pifar” depois. É como se tivesse uma bomba relógio. Isto torna-se ainda mais irritante quando nos pedem uma barbaridade pelo arranjo, em alguns casos praticamente o mesmo valor do aparelho em si.
A minha indignação já vem de longe mas aumentou, quando não há muito tempo atrás, o meu querido ipod deixou este mundo. Sem qualquer aviso prévio ou carta de despedida, simples-mente pereceu. Nessa altura fiquei devastado. Pior do que ter que comprar um novo, foi a perda de 60GB de música e muito trabalho de organização. Levei-o imediatamente à APPLE para que mo pudessem reparar mas o veredicto não foi o mais favorável: o disco rígido tinha entrado em colapso e não havia como recuperar a informação. Então perguntei quanto custava um disco novo. A resposta foi concludente: “Um disco novo custa 130 libras (cerca de 185 euros)”. “E um ipod novo?” perguntei eu. “O de 30GB custa 135 libras e o de 60GB custa 170”. “Muito obrigado!” retorqui, enquanto abandonava a loja. Aborrecido, pus o ipod de lado durante algum tempo e decidi que teria que comprar um outro modelo. Mais tarde, por sorte, resolvi ainda ir pesquisar informação na net sobre como consertar o ipod mediante aqueles sintomas. Descobri então alguns sites interessantes, alguns dos quais indicavam que o problema poderia estar no mau contacto de um cabo de alimentação do disco rígido. Posto isto, concluí que teria que pôr mãos à obra e abrir a “menina dos meus olhos”, tarefa algo ingrata, já que conforme saberão, não existem parafusos ou ranhuras no ipod. Não obstante, quando me preparava para a delicada operação, e depois de duas semanas de inactividade, voltei a tentar ligá-lo…et voilá: ressuscitou!!! Que felicidade imensa! Acabo de poupar 185 euros e recuperei toda a minha biblioteca musical. Ainda pensei que fosse sol de pouca dura, mas isto já aconteceu há 2 meses e o ipod ainda continua a bombar. Por isso deixo-vos um conselho: se alguma vez o ipod vos falhar, mesmo com um prognóstico desfavorável por parte da APPLE, façam alguma pesquisa na net antes de lhe passarem definitivamente a certidão de óbito.